noticias470 Seja bem vindo ao nosso site Andrea Guimarães!

Política

Forças Armadas não vão obedecer a “ordens absurdas”, diz Bolsonaro

Presidente defendeu indicação de militares no governo e afirmou que Ministério da Defesa foi criado por “imposição política”

Publicada em 27/09/21 às 13:46h - 165 visualizações

Andrea Guimarães


Compartilhe
Compartilhar a noticia Forças Armadas não vão obedecer a “ordens absurdas”, diz Bolsonaro  Compartilhar a noticia Forças Armadas não vão obedecer a “ordens absurdas”, diz Bolsonaro  Compartilhar a noticia Forças Armadas não vão obedecer a “ordens absurdas”, diz Bolsonaro

Link da Notícia:

Forças Armadas não vão obedecer a “ordens absurdas”, diz Bolsonaro
Presidente Jair Bolsonaro  (Foto: Andre Borges )
Em cerimônia realizada no Palácio do Planalto nesta segunda-feira (27/9), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que as Forças Armadas não vão cumprir “ordens absurdas” de seu governo, ou de qualquer outro, e defendeu que Exército, Marinha e Aeronáutica devem ser tratados com respeito.

“As Forças Armadas estão aqui, e elas estão sob meu comando, sim. Se eu der ordem absurdas, elas vão cumprir? Não, nem a mim nem a governo nenhum. E as Forças Armadas têm que ser tratadas com respeito”, defendeu.

O mandatário também afirmou que o grande número de militares presentes no governo – que supera, inclusive, o quantitativo registrado durante o regime militar (1964-1985) – existe porque seu ciclo de amizades é composto por pessoas originadas das três Forças.

“Alguns criticam que eu botei militar demais, mais até, proporcionalmente, do que os governos de Castello Branco a Figueiredo. Sim, é verdade, é meu ciclo de amizades, assim como de outros presidentes foram de outras pessoas. Era o ciclo de amizades deles. Comparem hoje todos os nossos ministros, incluindo os civis, com os que nos antecederam. É simples: queremos a volta disso?”, questionou Bolsonaro.

Em seguida, o presidente criticou as gestões passadas e afirmou que pastas como a dos Transportes, hoje Infraestrutura, eram foco de corrupção e escândalos semanais.

O chefe do Executivo federal indicou generais para postos-chave de seus ministérios, como Augusto Heleno, no Gabinete de Segurança Institucional (GSI). O mandatário também havia nomeado militares para ocuparem cargos políticos, responsáveis pela articulação com o Congresso Nacional, mas pressões políticas o levaram a remanejá-los e colocar parlamentares nessas funções.

Hoje, a Casa Civil é comandada pelo senador licenciado Ciro Nogueira (PP-PI), e a Secretaria de Governo está nas mãos da deputada federal Flávia Arruda (PL-DF). Amigo pessoal de Bolsonaro, o general Luiz Eduardo Ramos, que já havia chefiado ambas as pastas, foi remanejado para a Secretaria-Geral da Presidência, uma espécie de prefeitura do Planalto.

Fonte: Metrópoles.




ATENÇÃO:Os comentários postados abaixo representam a opinião do leitor e não necessariamente do nosso site. Toda responsabilidade das mensagens é do autor da postagem.

Deixe seu comentário!

Nome
Email
Comentário
0 / 500 caracteres


Insira os caracteres no campo abaixo:








Nosso Whatsapp

 (86)99903-4284

Visitas: 323777
Usuários Online: 159
Copyright (c) 2025 - Andrea Guimarães
Converse conosco pelo Whatsapp!